Que adulto não recorda dos velhos tempos de criança, onde brincadeiras eram ensinadas entre os amigos, vizinhos e promoviam, além de divertimento , a manutenção da saúde e do desenvolvimento psicomotor.
Nos dias de hoje , a preocupação continua sendo a mesma: da criança interagir em grupo e desenvolver-se. Porém os meios que favorecem esse acontecimento mudaram do lúdico para o supertecnológico. Algumas crianças são assim, passam grande parte do tempo jogando no computador e no video-game, enquanto o playground do prédio está quase vazio com um sol convidativo para se brincar ao ar livre.
Muitos pais devem estar se perguntando; como fazer e por onde começar?
Em vários livros de psicologia que tratam do desenvolvimento infantil, exemplos são dados mas não encontramos receitas prontas que indiquem os itens que devemos seguir . O que está ocorrendo , segundo algumas publicações em revistas cientificas e jornais, é a numerosa procura por soluções alternativas , onde as crianças possam gastar sua energia,
Um exemplo conhecido é aquele que, quanto mais atividades a criança abranger (inglês, natação entre outras) , melhor será seu desempenho. Atividades extras, são extremamente produtivas, todavia não englobam tudo.
As vezes , as crianças conseguem dar conta de todos os afazeres , apenas não possuem tempo para a tarefa principal desta fase, que é o brincar, pois seguem horários até para a diversão.
Ao pensarmos na importância do brincar no desenvolvimento global, encontramos na literatura que o jogo, seja de que tipo for, é o meio natural da criança se autoexpressar, já que detem a oportunidade de libertar seus sentimentos e descontentamentos, através da utilização do brinquedo. Na psicoterapia esta interação compõem a ludoterapia.
A criança tem dentro de si potencial e este emerge nas situações de sua vida, e nestes momentos , o individuo apresenta ao mundo seu ritmo e sua harmonia. E o brinquedo nada mais é do que a linguagem da criança.
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